O manifesto, base do movimento, critica a dependência e a cópia do que era ditado pelos países capitalistas hegemônicos. Reivindica ainda a retomada dos valores indígenas, a liberaçação do instinto e a valorização da inocência. No texto, utiliza a palavra indígena Pindorama para referir-se ao Brasil.
O próprio texto do manifesto pode ser interpretado como um exemplo do que propunha o autor, já que se inspirou em teorias de pensadores estrangeiros, como Karl Marx, Sigmund Freud e André Breton, para reclamar o nacional, o nativo.
Participaram também do movimento a artista plástica Tarsila do Amaral e os escritores Patrícia Galvão (Pagu) e Raul Bopp, autor do poema “Cobra Norato”, inspirado em uma lenda amazônica, considerada a obra mais importante dessa corrente artística.
O antropofagismo influenciou, nos anos 1960, o movimento Tropicalista, encabeçado por Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tom Zé e que colaborou para difundir a arte brasileira no exterior.

O quadro "Abaporu" (acima), de Tarsila do Amaral, é um dos principais símbolos do movimento

Um comentário:
Concordo totalmente com a ideologia do autor! o Brasil jà è muito sendo o que è, não precisa se apoiar nos outros para ser, ao contrario acho que precisaria de se libertar sobre todo da orrìvel influencia de paises como os Estados Unidos que estragam todo o que tocam. Brasil pode sozinho, ele têm que acreditar! as pessoas têm que acreditar! o Governo têm que acreditar! chega de saudades! chega de copiar o modelo americano, europeio...o Brasil è rico, muito rico, não precisa de mais nada, avram os olhos...
Alba Seoane albaseo@yahoo.es
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